domingo, 27 de julho de 2008

Pensamento de Daisaku Ikeda

"Nós todos fazemos parte da grande família da humanidade e somos moradores em comum de uma imensa casa chamada terra. Não há outra forma senão nos entendermos. Não há por que não chegarmos a um entendimento através de um sincero diálogo. Ao menos devemos nos esforçar e nos empenhar ao máximo para isso. Quem não se esforça nesse sentido demonstra uma grande arrogância em relação as pessoas. Além disso, na maioria das vezes, existe por trás disso um espírito covarde que tenta proteger a si mesmo."

Ufa! em casa...

Finalmente chegamos em casa depois de uma semana longe... Enquanto o Peeter foi para São Paulo fazer um curso eu fiquei a semana toda curtindo a mordomia da casa dos meus pais. E na sexta-feira, quando maridão voltou ao Rio, fomos direto para casa de praia da minha sogra [mamys do Pit].

Bem... agora é desfazer as malas e descansar. Mas semana que vem vamos cair na estrada novamente... Penedo ai vamos nós! Fazer o que, né? Tem que ter fôlego para acompanhar nosso ritmo ;-)

beijos e boa semana para todos!


Obs: e a obra vai continuar... arhhhh


sexta-feira, 18 de julho de 2008



Eu, prisioneiro meu
Descobri no breu uma constelação
Céus, conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de comtemplação
Deus, condenado eu fui a forjar o amor
No aço do rancor e a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção e o esplendor
De por você viver
Sim, quis sair de mim
Esquecer quem sou e respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor) entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina,
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso
Luz da minha vida,
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção


O amor "Fénix" de Flávio Venturini e Jorge Vercilo

Quero...

Quero acordar ouvindo o som dos pássaros na minha janela, quero dormir ouvindo o barulho do mar, das águas batendo nas pedras, do vento soprando uma linda canção de ninar.

Quero olhar ao redor e me deparar com o verde, com a vida... quero a vida que se movimenta simples e natural.

Quero sair correndo, pular, cantar, gritar, nadar. E depois curtir a sombra debaixo de uma linda árvore.

Quero saber que o ar que eu respiro não vai me matar, que a água que eu bebo não vai me envenenar.

Quero saber para onde vai meu lixo, quero aproveitar e reaproveitar tudo! Quero transformar as coisas em outras coisas, e que elas não contribuam para acabar com o Planeta.

Quero perto de mim pessoas do bem, que me fazem bem. Quero ouvir gargalhadas e sorrisos sinceros. E se for para chorar, que seja de alegria. Mas se o sofrimento for inevitável, que eu saiba que tenho pessoas que vão me ajudar a sorrir novamente...

Quero acreditar nos outros, e que eles também possam acreditar em mim.

Eu preciso mostrar ao mundo que ainda é possível fazer o bem, e viver bem por isso.

Bem... achei uma música da Elis Regina (Casa no Campo) que resume o que estou sentindo:

Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa compor muitos rocks rurais

E tenha somente a certeza

Dos amigos do peito e nada mais

Eu quero uma casa no campo

Onde eu possa ficar no tamanho da paz

E tenha somente a certeza

Dos limites do corpo e nada mais

Eu quero carneiros e cabras pastando solenes

No meu jardim

Eu quero o silêncio das línguas cansadas

Eu quero a esperança de óculos

Meu filho de cuca legal

Eu quero plantar e colher com a mão

A pimenta e o sal

Eu quero uma casa no campo

Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé

Onde eu possa plantar meus amigos

Meus discos e livros

E nada mais


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