Eu, prisioneiro meu
Descobri no breu uma constelação
Céus, conheci os céus
Pelos olhos seus
Véu de comtemplação
Deus, condenado eu fui a forjar o amor
No aço do rancor e a transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Vou entre a redenção e o esplendor
De por você viver
Sim, quis sair de mim
Esquecer quem sou e respirar por ti
E assim transpor as leis
Mesquinhas dos mortais
Agoniza virgem Fênix (O amor) entre cinzas, arco-íris e esplendor
Por viver às juras de satisfazer o ego mortal
Coisa pequenina, centelha divina,
Renasceu das cinzas
Onde foi ruína
Pássaro ferido
Hoje é paraíso
Luz da minha vida,
Pedra de alquimia
Tudo o que eu queria
Renascer das cinzas
Quando o frio vem nos aquecer o coração
Quando a noite faz nascer a luz da escuridão
E a dor revela a mais esplêndida emoção
O amor "Fénix" de Flávio Venturini e Jorge Vercilo
Nenhum comentário:
Postar um comentário